Tadáskía, antes conhecida como max wíllà morais, é artista, escritora, graduada em Artes Visuais pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (2016), mestranda em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2019-2021) e bolsista na Escola de Artes Visuais do Parque Lage em Mediação (2014) e no Programa Formação e Deformação (2019-2020). Seus trabalhos de desenho, fotografia, instalação, costura e aparição se fazem por histórias, geografias e as relações materiais e imateriais que podem surgir entre o mundo e as coisas vivas. Elabora também experiências visíveis e invisíveis a partir da diáspora preta e dos encontros tanto familiares quanto incomuns. Tadáskía foi indicada ao prêmio PIPA em 2020 e expôs na galeria A Gentil Carioca, no Museu de Arte do Rio, Paço Imperial do Rio de Janeiro e, ao lado de Leonilson, no espaço de arte Auroras, em São Paulo. Foi educadora do Museu de Arte do Rio (2014-2017) e colaborou com o Instituto Maria e João Aleixo em Pesquisa, Educação e Culturas em Periferias (2018-2020). Em 2018 estreou com Diambe da Silva “A poeira não quer sair do Esqueleto” (2017), documentário experimental exibido na Argentina, Brasil, Uruguai, Sibéria, Emirados Árabes e Índia, entre outros lugares.
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