Artista visual, fotógrafo, cineasta, músico, compositor e poeta baiano. Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Difusão do Conhecimento (PPGDC/UFBA), Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Pós-Cult/UFBA), Bacharel Interdisciplinar em Artes com formação em Cinema e Audiovisual (UFBA), Produtor em Comunicação e Cultura (UFBA). Pesquisa e desenvolve trabalhos visuais sobre cultura popular, memória, territorialidades, artes e saúde mental, ancestralidade e linguagens artísticas. É cofundador e editor do selo Candeia - Objetos de Arte, além de mediador em artes visuais, fotografia, cinema, audiovisual, artes e economia solidária em saúde mental. Já assinou a direção, fotografia, edição e montagem de mais de dez curtas e média-metragens como “Wilson Aragão - Traduzindo Tabuleiros” (2014), "Dona Zôi" (2018), “Não Sou do Mundo, Não Sou de Nenhuma das Cabeças e de Nenhum dos Corpos” (2019) e “Lama Palavra Devir” (2022), com esse último filme sendo exibido durante o mês de fevereiro de 2023 no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica (RJ), concorrendo como melhor filme de arte no 15º FESTC (Portugal-PT) e exibido no Teatro Municipal de Sabará (MG, 2023). No ano de 2015, foi premiado com o 3º lugar júri técnico, no Festival Universitário de Filme de Arquivo (FUFA), com a direção do curta-metragem “Trabalho de Geografia”, na cidade do Rio de Janeiro-RJ. Em 2024, lançou o seu primeiro longa-metragem “Reexistir por Linhas Transmutáveis – Histórias da Reforma Psiquiátrica e da Luta Antimanicomial Baiana”, exibido na Saladearte Cinema da UFBA. Em 2025, lançou o média-metragem “Cortiça de Imburana – Mestres da Gaita Cipoense”.