Experiencing Interruptions?

Passinho da Xhina

Musica composta por Alex Ribeiro (Dj Alle-X) passinho da xhina nasceu inspirada no "BréggaFunk" e aguçou nossa criatividade em fundir o "BrégaFunk + SambaRaggae = Bréggae" no ano passado anunciamos via no instagram do TrapFunk&Alivio que construímos um novo ritmo, através de um (post)video "animado-didatico" mostramos como é a fuzão rítmica do Bréggae. Bréggae vem como sugestão pra reinventar o SambaReggae, acreditamos que fusões de ritmos regionais ampliam o dialogo da cultura popular.

"Passin da Xhina" videoclipe para além de uma collab é fruto de uma experiência imersiva com os parceiros 10Ocupados .Também uma forma de mostrar que é possível realizar ações artísticas entre geradores de conteúdo de diferentes comunidades.

  • Alex Ribeiro
    Author
  • 10ocupados
    Author
  • Léo Gomes
    Author
  • TrapFunk&Alivio
    Name of Band or Artist
  • TrapFunk&Alivio
    Director
  • Helio Senna
    Director
  • Cássio Paranhos
    Director
  • Léo Gomes
    Director
  • TrapFunk&Alivio
    Writer
  • 10ocupados
    Writer
  • TrapFunk&Alivio
    Producer
  • 10ocupados
    Producer
  • Project Type:
    Music Video
  • Completion Date:
    March 13, 2020
  • Country of Origin:
    Brazil
  • Country of Filming:
    Brazil
  • Language:
    Portuguese
  • Shooting Format:
    Digital
  • Aspect Ratio:
    16:9
  • Film Color:
    Color
  • First-time Filmmaker:
    No
  • Student Project:
    No
Director Biography - TrapFunk&Alivio, Helio Senna, Cássio Paranhos, Léo Gomes

O Coletivo TrapFunk&Alivio surge como expressão da periferia amplificada por sistemas de som e tecnologias sendo um expoente da música feita nas comunidades brasileiras, pensada globalmente. Traduz o som do Baile Funk para a Bahia, misturado com música da diáspora africana e som contemporâneo periférico.
O TrapFunk&Alivio, reunião de corpos e mentes em sinergia no rumo de um caminho de formação e inserção num movimento/mercado musical Brasil afora. O quarteto reúne letras, pontos e bases de funk com a linguagem do trap para constituir uma música original, onde a comunidade negra dialoga com seu entorno e com o mundo.
A partir da democratização do acesso à tecnologia nas periferias globais, Felipe Pomar, Alex Ribeiro, Felipe Cardeal, Luitan de Assis, Philipe Estevão, Gabriel Alves ( 25Alves, Banha, Allexuz, MannoLipe, Sagat, e ManoSabota) desenvolveram o potencial de experimentação musical e performático amparados em notebooks, placas de som e estúdios caseiros. Moradores do bairro do Nordeste de Amaralina, decidiram enfrentar dificuldades conhecidas de escolarização, mercado de trabalho, e convivência familiar ao colocarem suas habilidades a serviço da música Funk, do Trap e da cultura do grave (bass culture).

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