Na Faina do Argaço

Mariana Vilanova (1996) é artista plástica sediada no Porto. Ao longo dos anos tem vindo a apresentar trabalhos que nos aproximam de temas e desafios do século XXI como o impacto dos avanços da tecnologia no ser humano e no planeta. Na sua prática artística procura ligações com antropologia, ciência e ecologia, apoiando-se em práticas tanto de resistência como de progresso. É licenciada em Artes Plásticas (FBAUP) e em 2021 concluiu o Mestrado em Multimédia (FEUP) com a obra Evoking a Simulated Past (Gnration, Fundação Bienal de Arte de Cerveira, Museu Zer0).  

Expõe regularmente desde 2016, destacando as obras As Plantas Invisíveis (Pazo de Fonseca, 2023) e Hiato, com Francisco Oliveira (Festival Semibreve, Mosteiro de Tibães, 2020); e as exposições individuais Meteoros (Galeria Solar, 2022), Solastalgia (Galeria Ócio, 2022), “We should never grow tired of trees” (Galeria Ocupa, 2022), e Before and After Us (Galeria RAMPA, 2021). Em 2023 apresentou Análise de um paraíso fugaz (Gnration), uma exposição em colaboração com Marcelo Reis que resultou da residência artística Scale Travels no INL - Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia com o grupo NOA. Em 2024 apresentou Na Faina do Argaço, um projeto comissariado por Batalha Centro de Cinema. Em 2019 foi vencedora do prémio Sonae Media Art com a obra Systems Synthesis, como membro do colectivo berru, o qual integrou até 2020.